Ferroeste compra 5 locomotivas e 400 vagões 04/08/2015 - 15:21

A Ferroeste fez a maior aquisição de maquinário de seus 30 anos de existência. A empresa comprou cinco locomotivas MX 620 e 400 vagões graneleiros FHD. Com a ampliação de ativos ferroviários, a Ferroeste pretende dobrar sua capacidade de tração, incrementando a oferta de transporte ferroviário no Oeste do Paraná.
Os ativos começarão a sair de Paulínia (SP) de forma escalonada a partir de setembro e deverão ser entregues ao longo dos próximos meses em Guarapuava/Cascavel. Com isto, a Ferroeste atenderá a crescente demanda da safra de verão do Oeste do Paraná, até o Porto de Paranaguá.
“O governo Beto Richa tem trabalhado para aumentar a eficiência da Ferroeste, buscando atender o Oeste paranaense, reduzindo custos para o setor produtivo”, ressalta o secretário de Infraestrutura e Logística, José Richa Filho.
Em dois anos, esta é a segunda aquisição de locomotivas, graças à confiança do Governo do Estado no crescimento da Ferroeste. As cinco locomotivas e os vagões, todos em boas condições operacionais, vão se somar a outras duas máquinas adquiridas em 2013. Na soma total, atualmente a empresa conta com 15 máquinas. O salto maior será no número de vagões, que aumenta de 60 para 460.
Segundo o presidente da Ferroeste, João Vicente Bresolin Araújo, a melhoria vai permitir que a empresa se torne mais rentável. Para o presidente da Ferroeste, o bom rendimento da empresa se deve também às parcerias no Terminal Logístico da Ferroeste de Cascavel. O último empreendimento neste local foi da Cooperativa Cotriguaçu, cujos valores são R$ 200 milhões.
MARACAJU A PARANAGUÁ
Outra ação que a Ferroeste e a SEIL têm feito é trabalhar para viabilizar a nova ferrovia entre Maracaju (MS) até Paranaguá, no Litoral do Paraná. A nova ferrovia permitiria o escoamento direto da produção do Oeste do Estado em direção aos portos paranaenses. Com isto, será possível reduzir custos.
“O Governo do Paraná tem agido de maneira proativa ajudando a União a viabilizar este projeto. Tudo o que estava ao nosso alcance foi executado, agora depende do governo federal”, afirma secretário de Infraestrutura e Logística, José Richa Filho (Com AENotícias).

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