Ferroeste vai ampliar o transporte de grãos e escoamento de produtos 12/03/2015 - 13:43

A Ferroeste vai ampliar em quatro vezes o transporte de grãos e o escoamento de produtos na Cooperativa Agrária Agroindustrial, vindos da região Oeste para Guarapuava. Um acordo entre empresa e a cooperativa vai permitir o aumento de transporte de grãos de 80 mil toneladas para 250 mil toneladas. Já foram investidos pela cooperativa R$ 1,1 milhão, que vão modernizar e agilizar o descarregamento de vagões da Ferroeste.

“Esse investimento demonstra a confiança que o setor privado tem no Governo do Paraná”, disse o secretário estadual de Infraestrutura e Logística, José Richa Filho, que visitou o novo centro de cargas da cooperativa. Segundo ele, o Estado tem feito a sua parte na modernização da infraestrutura estadual. E o setor privado tem sido parceiro na busca da redução do custo Brasil, investindo em melhorias que beneficiam todos os paranaenses.

A moega ferroviária da Agrária (equipamento para desembarque de grãos) tem capacidade de descarregamento de oito vagões por hora, sendo três vezes mais rápido que o sistema anterior. A empresa, que está investindo R$ 200 milhões na melhoria de suas instalações, agora vai também usar o novo equipamento para escoar outras produções.

A Cooperativa hoje tem 616 cooperados, 1.165 funcionários e fatura mais de R$ 2,2 bilhões. Tem cadeias de produção com soja, cevada, trigo e milho, além de atuar diretamente no setor de bebidas, ração animal e maltes.

O diretor-presidente da Cooperativa Agrária Agroindustrial, Jorge Karl, disse que esta parceria é muito importante para a empresa. “O Governo do Paraná tem trabalhado para ser parceiro do setor produtivo, ouvindo e atuando de forma sintonizada. Esta forma de agir ajuda no desenvolvimento do Estado”, disse.

Segundo o presidente da Ferroeste, João Vicente Bresolin Araújo, a atual administração tem formalizado diversas parcerias com o setor produtivo, buscando melhorar a infraestrutura da malha ferroviária paranaense. “A Ferroeste e o setor produtivo consideram estratégica a parceria para aquisição de novos equipamentos, como vagões e locomotivas”, disse (SEIL/AEN).

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